quinta-feira, 20 de março de 2014

 
 
 
 
 
 
"Parábola O mundo Corporativo da Formiga”

"Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz.

O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões. A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!

O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava. O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial... A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.

A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer uma pesquisa de clima. Mas, o marimbondo, ao rever as finanças, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação. A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía: Há muita gente nesta empresa!

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida."

- Autor Desconhecido

Deus é maravilhoso!!!!

DEUS AINDA FALA COM AS PESSOAS
 
Um Jovem foi para o estudo da Bíblia numa noite de Quarta-feira. O pregador dividiu entre ouvir a Deus e obedecer a palavra do Senhor. O jovem não pode deixar de querer saber se "Deus ainda fala com as
pessoas?".

Após a pregação ele saiu para um lanche com os amigos e eles discutiram a mensagem. De formas diversas eles falaram como Deus tinha conduzido suas vidas de maneiras diferentes.
Era aproximadamente 10 horas quando o jovem começou a dirigir-se para casa.

Sentado no seu carro, ele começou a pedir " Deus! Se ainda falas com as pessoas, fale comigo. Eu irei ouvi-lo. Farei tudo para obedecê-lo" .

Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve um pensamento muito estranho: "Pare e compre um galão de leite". Ele balançou a cabeça e falou alto "Deus é o Senhor? ". Ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se para casa. Porém, novamente, surgiu o pensamento "compre um galão de leite".

O jovem pensou em Samuel e em como ele não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para Ele. "Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o leite".

Isso não parece ser um teste de obediência muito difícil. Ele ainda poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o leite e reiniciou o caminho de casa.

Quando ele passava pela sétima rua, novamente ele sentiu um pedido "Vire naquela rua". Isso é loucura, pensou e, passou direto pelo retorno.

Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua. No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua.
Meio brincalhão, ele falou alto "Muito bem, Deus. Eu farei".
Ele passou por algumas quadras quando de repente sentiu que devia parar.

Ele brecou e olhou em volta. Era uma área misto de comércio e residência.
Não era a melhor área, mas também não era a pior da vizinhança. Os estabelecimentos estavam fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que estava acesa.

Novamente, ele sentiu algo, "Vá e dê o leite para as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua". O jovem olhou a casa. Ele começou a abrir a porta, mas voltou a sentar-se. "Senhor, isso é loucura."

Como posso ir para uma casa estranha no meio da noite?". Mais uma vez, ele sentiu que deveria ir e dar o leite.

Finalmente, ele abriu a porta, "Muito Bem, Deus, se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem. Eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu vou embora daqui".

Ele atravessou a rua e tocou a campainha. Ele pôde ouvir uma barulho vindo de dentro, parecido com o choro de uma criança.

A voz de um homem soou alto: "Quem está aí? O que você quer?". A porta abriu-se antes que o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido de jeans e camiseta. Ele tinha um olhar estranho e não parecia feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira. "O que é? ".

O jovem entregou-lhe o galão de leite. "Comprei isto para vocês". O homem pegou o leite e correu para dentro falando alto.

Depois, uma mulher passou pelo corredor carregando o leite e foi para a cozinha. O homem seguia-a segurando no braços uma criança que chorava.

Lágrimas corriam pela face do homem e, ele começou a falar, meio soluçando "Nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais leite para o nosso bebê.
Apenas orei e pedi a Deus que me mostrasse uma maneira de conseguir leite".

Sua esposa gritou lá da cozinha: "Pedi a Deus para mandar um anjo com um pouco... Você é um anjo?
O jovem pegou a sua carteira e tirou todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.

Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam pela sua face.

Ele experimentou que Deus ainda responde os pedidos.
Agora, um simples teste para você: Se você acredita em instintos verdadeiros, copie esta mensagem e mande para todos os seus amigos.

Você tem 24h por dia, gasta com muitas coisas. Quanto tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Desejo-lhe o suficiente.

Recentemente, ouvi uma mãe e sua filha em seus últimos momentos juntos no aeroporto, quando a partida da filha tinha sido anunciada. De pé perto do portão de segurança, elas se abraçaram e a mãe disse "Eu te amo e te desejo o suficiente." A filha respondeu: "Mãe, nossas vidas juntas tem sido mais do que suficiente. Seu amor é tudo que eu sempre precisei. Desejo-lhe suficiente, também, mãe." Elas se beijaram e a filha partiu.

A mãe foi até a janela onde eu estava sentado. Parado ali, eu podia ver que ela queria e precisava chorar. Tentei não me intrometer em sua privacidade, mas ela me acolheu perguntando: "Você já disse adeus a alguém sabendo que seria para sempre?" "Sim, já", eu respondi. "Perdoe-me por perguntar, mas por que isso é um adeus para sempre?" "Bom, eu estou velha e ela mora tão longe. Tenho desafios pela frente e a realidade é que a próxima viagem de volta será para o meu funeral", disse ela.

Quando você estava se despedindo, eu ouvi você dizer: " Desejo-lhe o suficiente." Posso perguntar o que isso significa? "

Ela começou a sorrir.

"É um desejo que tem sido passado de outras gerações. Meus pais costumavam dizer isso para todo mundo."

Ela fez uma pausa e olhou para cima como se estivesse tentando se lembrar em detalhes e sorriu mais ainda.

Quando dizemos "Desejo o suficiente" estamos desejando à outra pessoa que tenha uma vida cheia de coisas boas o suficiente para sustentá-las ". Em seguida, voltando-se para mim, ela compartilhou o seguinte, recitando-lo da memória:

Desejo-lhe sol o suficiente, para manter suas atitudes brilhantes.

Desejo-lhe chuva o suficiente, para apreciar o sol mais ainda.

Desejo-lhe felicidade o suficiente, para manter seu espírito vivo.

Desejo-lhe pequenas dores o suficiente, para que as menores alegrias na vida pareçam muito maiores.

Desejo-lhe que ganhe o suficiente para satisfazer seus desejos.

Desejo-lhe que perca o suficiente, para apreciar tudo que possui.

Desejo-lhe que tenha "olá" o suficiente te acompanhando até o seu último adeus. "

Ela, então, começou a chorar e foi embora.

Dizem que levamos um minuto para encontrar uma pessoa especial. Uma hora para apreciá-las. Um dia para amá-las. E uma vida inteira para esquecê-las.

- Autor desconhecido

Mensagens Espíritas - Anjos da Noite

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Tarefa para curso de mídia



Avaliação textual
Texto: O papel das mulheres na Idade Média
A sociedade medieval era dominada pelos homens, mas as mulheres desempenhavam PAPEL essencial em casa e no trabalho.
As mulheres trabalhavam em todo lugar. As camponesas cuidavam da CASA- e das CRIANÇAS, cozinhavam, recolhiam MADEIRA, cuidavam do PÁTIO, sangravam PORCO.
Frequentemente aravam  SOLO como os homens. Na cidade, as mulheres dos artesãos fiavam e teciam. Mesmo grávidas, elas continuavam trabalhando e só paravam para dar à luz.
BRISOU-PELLON, E. e al. A Vida na Idade Média. São Paulo: Scipione, 1998.
Palavras que devem ser inseridas:
Casa – porco  papel – solo – madeira – pátio - crianças

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

SoNhOs

"Quando os nossos sonhos se acabam, Fica um vazio imenso... Uma vontade de parar... De desistir de tudo... É um período difícil, em que os dias, as horas, e até os segundos são longos... Não conseguimos progredir... Falta vontade... Falta motivação... Nos fechamos para tudo e para todos como se nada importasse... nada tivesse algum valor... vamos nos destruindo pouco a pouco... Porque será que muitas coisas em que acreditamos chega ao fim? Acreditamos na felicidade eterna e, muitas vezes, ela não passa de um pequeno tempo... Tempo suficiente para deixar uma saudade infinita... Até que um dia... Um novo sonho começa a dar o ar da sua graça... Vem chegando de mansinho... Tentando abrir os cadeados do coração... Estamos trancados, com um enorme medo de sofrer de novo, Mas mesmo assim, o novo sonho vem chegando... Trazendo na mala, tudo de novo... E como todo novo sonho, é regado de novidades que fascinam, mexendo com emoções adormecidas... Trazendo de volta, a emoção de viver amar, recomeçar!!! Nessa hora, quando tudo ressurge, podemos avaliar melhor a vida... Temos que transformar cada pequeno instante, em grandes momentos... Eliminar tudo que maltrata o nosso corpo, o nosso espírito, e dar lugar somente ao que nos engrandece como verdadeiro ser humano filho de Deus!!! E se os seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe... eles estão no lugar certo. Construa os alicerces, e SUBA!!! Nunca desista de ser feliz!!!"

terça-feira, 3 de abril de 2012

MENSAGEM DE AUTO ESTIMA E ESPERANÇA


Que Deus não permita que eu perca o ROMANTISMO, mesmo eu sabendo que as rosas não falam.

Que eu não perca o OTIMISMO, mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é assim tão alegre

Que eu não perca a VONTADE DE VIVER, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...

Que eu não perca a vontade de TER GRANDES AMIGOS, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles acabam indo embora de nossas vidas...

Que eu não perca a vontade de AJUDAR AS PESSOAS, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, reconhecer e retribuir esta ajuda.

Que eu não perca o EQUILÍBRIO, mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia

Que eu não perca a VONTADE DE AMAR, mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo, pode não sentir o mesmo sentimento por mim...

Que eu não perca a LUZ e o BRILHO NO OLHAR, mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo, escurecerão meus olhos...

Que eu não perca a GARRA, mesmo sabendo que a derrota e a perda são dois adversários extremamente perigosos.

Que eu não perca a RAZÃO, mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas.

Que eu não perca o SENTIMENTO DE JUSTIÇA, mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu.

Que eu não perca o meu FORTE ABRAÇO, mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...

Que eu não perca a BELEZA E A ALEGRIA DE VER, mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos e escorrerão por minha alma...

Que eu não perca o AMOR POR MINHA FAMÍLIA, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria esforços incríveis para manter a sua harmonia.

Que eu não perca a vontade de DOAR ESTE ENORME AMOR que existe em meu coração, mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado.

Que eu não perca a vontade de SER GRANDE, mesmo sabendo que o mundo é pequeno...

E acima de tudo...

Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente, que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois....

"A VIDA É CONSTRUÍDA NOS SONHOS E CONCRETIZADA NO AMOR!

Amorosamente,

Francisco Cândido Xavier
NOME: ____________________________________________________
DATA: _____________ PROFESSORA: _______________________

A CASA DO PESADELO

A estrada pela qual eu seguia em meu carro deu num campo aberto, deixando o bosque para trás.
O sol estava se pondo. A fazenda mais próxima tinha um caminho cinzento que a ligava à estrada.
Acelerei o carro para chegar o quanto antes à casa e entender o que estava acontecendo, mas corri demais: meu carro derrapou e se estabacou contra uma árvore.
Levantei-me sem maior dificuldade e fui examiná-lo. Ficara imprestável. Já era quase noite e eu já começava a ficar aflito quando apareceu um garoto correndo pelo caminho da casa. Vestia, como era típico do lugar, uma camisa marrom aberta no peito. Tinha uma expressão que me incomodava um pouco, porque seu lábio era rasgado. Quando chegou ao local do acidente, ele não disse nada, mas logo lhe perguntei:
- Onde fica a oficina mais próxima?
- A oito milhas daqui, senhor. – respondeu com uma péssima pronúncia, por causa do defeito no lábio.
Como a noite já estava caindo, pedi-lhe:
- Posso passar a noite em sua casa?
- Claro, se o senhor quiser. Mas a casa está bem desarrumada, porque papai não está e mamãe morreu há três anos. Tem pouca comida.
- Não tem importância. Trouxe algumas provisões. – retruquei e fomos juntos à sua casa.
No caminho até a sua casa senti uma brisa estranha, um cheiro de vegetação desagradável. Ao chegar vi que tudo estava mesmo muito largado.
O garoto me instalou amavelmente num quarto pegado à entrada. Como não havia luz na casa toda, peguei três velas na minha mala. Serviram-me para iluminar meu quarto e a cozinha. Mal me acomodei, acendi a lareira e comecei a preparar o jantar com o que trazia. O garoto comentou que já havia jantado e não estava com fome. Achei estranho para um garoto da sua idade, ainda mais com aquele aspecto de quem passava necessidades, mas eu não quis dizer nada. Aproximou-se do fogo e pôs-se a aquecer as mãos.
- Está com frio? – perguntei.
- Sempre estou.
Aproximou-se tanto das chamas da lareira que temi fosse se queimar, mas ele parecia não sentir o fogo. Preparado o jantar, pus a mesa na cozinha mesmo e jantei – sozinho e rápido. Conversamos um pouco, porque não era tarde, e o garoto me acompanhou à varanda. Sentou-se no chão, enquanto eu me embalava gostosamente numa cadeira de balanço.
- O que você faz quando seu pai não está? – perguntei.
- Nada, só deixo o tempo passar. Ninguém nunca vem nos visitar. A gente daqui diz que essa casa é mal-assombrada.
- Você já viu algum fantasma? – perguntei intrigado.
- Ver, eu nunca vi. Mas posso senti-los.
De repente, senti como se um fino véu deslizasse suavemente pelo meu rosto. Levantei-me de repente.
- Ei! Você viu? – exclamei confuso.
- Não vi nada. O que foi?
- Não sei... Um véu. Roçou-me no rosto – expliquei.
- Não tenha medo. Deve ser um dos fantasmas que correm pela casa. Na certa é minha mãe. – disse ele tranquilamente.
Naquele momento, achei que o garoto não regulava bem. Despedi-me dele, desejei-lhe boa noite e fui dormir, agora já meio desconfiado. Caí num sono profundo mas, passado um bom tempo, um sonho arrepiante me acordou. Um pesadelo terrível: ali mesmo, no meu quarto, uma enorme fera, como que um javali disforme, de presas ameaçadoras, grunhia diante de mim. Tinha uma atitude muito agressiva e pusera suas patas na cama, a ponto de pular em cima de mim.
Acordei suando, apavorado. Não consegui mais dormir. Quis chamar o garoto, e só então me dei conta de que não sabia seu nome. Não tinha pensado em perguntá-lo e ele não tinha se apresentado. Gritei ‘oi’ repetidas vezes, mas ninguém respondeu. Só ouvi o eco dos meus gritos entre aquelas paredes vazias. Sentia meu coração bater como se fosse sair pela boca.
Não estava gostando nada daquilo. Resolvi então ir embora daquela casa sem perder nem mais um minuto. Para não ser mal agradecido, deixei algum dinheiro em cima da mesa da cozinha. Saí, segui a estrada a pé, decidido a encontrar a tal oficina. O sol já tinha raiado quando cheguei à primeira fazenda. Um homem veio ao meu encontro.
Contei-lhe meu acidente de automóvel da noite anterior e ele me perguntou onde tinha passado a noite. Ao lhe explicar onde tinha dormido, olhou para mim com cara de incredulidade.
- Como é que lhe passou pela cabeça entrar ali? Não sabe o que dizem dessa casa?
- O garoto me levou – respondi.
- Que garoto?
- O do lábio rasgado – afirmei com segurança.
Com cara de quem havia compreendido tudo, me perturbou com suas palavras:
- Desta vez não há dúvida. Esse garoto que o levou até a casa é um fantasma. Você não sabia, não é? Ele morreu há seis meses.

( A casa do pesadelo, de Edward White. Em O grande livro do medo )

Atividades

1. Leia atentamente os trechos retirados do texto acima e copie os trechos, trocando as palavras destacadas por um sinônimo. Se necessário, utilize um dicionário:

a. “Já era quase noite e eu já começava a ficar aflito”.
R: ________________________________________________________
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b. “...passado um bom tempo, um sonho arrepiante me acordou...”
R: _____________________________________________________
________________________________________________________

c. “Não tinha pensado em perguntá-lo”.
R: ______________________________________________________

d. “Como é que lhe passou pela cabeça entrar ali?”
R: _______________________________________________________
__________________________________________________________

2. Leia as informações abaixo e classifique-as em V ( verdadeiras ) ou F (falsas ):

a. O carro do narrador chocou-se contra uma árvore. ( )
b. O menino logo ofereceu abrigo ao narrador. ( )
c. O narrador ficou incomodado com a aparência do garoto. ( )
d. A mãe do menino estava ocupada e não pôde receber o homem. ( )
e. Quando o homem foi embora da casa, o menino ainda dormia. ( )
f. O narrador teve um aterrorizante encontro com um fantasma. ( )

3. Encontre no texto dez palavras que tenham encontro consonantal e circule-as de vermelho. Depois, encontre outras dez palavras com dígrafo e circule-as de amarelo. Anote as palavras abaixo, no local correto:
Palavras com encontro consonantal: ____________________________
____________________________________________________________________________________________________________________
Palavras com dígrafo: ________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________

4. Agora, anote as palavras encontradas na tabela abaixo, em ordem alfabética. Em seguida, separe as sílabas:

Palavras em Ordem Alfabética Separação de Sílabas


5. Quando você classificou as palavras em encontros consonantais e dígrafos, certamente utilizou critérios específicos. Explique abaixo como você fez para diferenciá-las e escolhê-las:
R: ________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6. O texto ‘A Casa do Pesadelo’ é um conto de terror e tem a intenção de passar o sentimento de medo para os leitores. Ao ler este tipo de narrativa, o leitor costuma se colocar no lugar do narrador e imaginar outras atitudes que teria tido ao ser ele. Escreva abaixo como você agiria nas seguintes situações sugeridas ao longo da narrativa:

a. O que você faria após bater o carro na árvore?
R: ________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________

b. O narrador pede abrigo ao garoto. Você teria feito o mesmo? Justifique sua resposta:
R: _______________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________________

c. O que você faria ao saber que o menino já havia morrido há seis meses?
R: ________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________